terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Arboleda Cabernet Sauvignon 2009


Quando minha esposa e eu estivemos no Chile em 2009, em comemoração pelo nosso aniversário de casamento, fomos a loja Mundo del Vino comprar o famoso Dom Melchior para nós e para os amigos, é claro. O vendedor nos ofereceu "un regalo" e pediu que escolhessemos um vinho até certo valor. Eu escolhi o Arboleda Carmenére 2006, porque já ouvira falar bem dele, mas não tinha grandes expectativas...
Quatro anos depois o vinho escolhido para comemorar mais um aniversário de casamento não poderia ser outro, se não a versão 2009 deste que se tornou o "nosso vinho", meu e de minha esposa.
O Arboleda Cabernet Sauvignon 2009, como todas as outras versões deste ícone da Vina Sena, é espetacular! No aroma predomina um delicioso caramelo tostado, açúcar mascavo, ameixa, cassis e notas de chocolate e maça verde. Na boca uma verdadeira sinfonia crescente de sabores como cravo, fruta vermelha madura e madeira. Álcool na medida certa e ótima persistência. Um dos vinhos que melhor integra o amadeirado do carvalho com os aromas e sabores de fruta.

Vinícola: Vina Sena
Região: Colchagua - Chile
Uva: Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Syrah
Safra: 2009
Graduação Alcoólica: 14%
Envelhecimento: 12 meses em barricas francesas.
Preço: R$ 90,00 - CADEG

Bruschettas

Queria algo rápido, mas que fosse gostoso. Foi quando surgiu a ideia de aproveitar o pão italiano comprado no dia anterior para fazer bruschettas.

A primeira opção foi a de tomate com gorgonzola. Cortei o pão italiano em fatias e esfreguei um dente de alho em cada uma delas.

Não preparei o tomate, não tirei as sementes: apenas cortei tomates cereja em rodelas, arrumei sobre o pão e cobri com gorgonzola despedaçado. Pra finalizar, manjericão e azeitonas portuguesas.

A outra opção foi de presunto parma com queijo gruyère - mas pode ser o de sua preferência. O procedimento foi o mesmo: cortar o pão em fatias e aromatizar com o dente de alho. Coloquei pedaços de gruyère e cobri com o parma. Orégano fresco pra completar.

Daí é só regar com azeite e levar ao forno de 5 a 10 minutos.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Carne na chapa

Porque  há dias que o cansaço só não é maior do que a vontade de ter a casa cheia de amigos. Daí você pensa, pensa e chega a conclusão que uma carne na chapa pode ser uma boa opção para acompanhar uma cerveja ou um vinho sem dar muito trabalho. 

No caso, eu usei três carnes: contra-filé, lombinho de porco e calabresa (mas isso pode ser adaptado conforme a sua preferência). Temperei bem e levei pra chapa - no caso, uma panela elétrica - quando estava quase no ponto, juntei azeitonas pretas, queijo fresco, cebola e tomates cereja cortados e três colheres de sopa de requeijão.  

Se preferir, - ou quiser uma versão mais hard - ao invés de colocar as três colheres de requeijão, cubra com cheddar ou mussarela e deixe derreter.

Para acompanhar, não é preciso nada mais do que uma cesta de pães e um bom azeite.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Tapenade de abobrinha

Leve, refrescante, suave. O tapenade de abobrinha pode ser uma boa alternativa para acompanhar torradinhas neste verão. E o melhor é que a receita é muito rápida:

Rale uma abobrinha italiana, acrescente o suco de 1 limão siciliano, pimenta do reino, manjericão e azeitonas pretas picadas.

Misture bem e deixe descansar por 10 minutos antes de servir.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Nederburg Pinotage 2010


Corro o risco de ser tendencioso ao postar sobre uma uva que admiro pela sua singularidade e radical diferença em relação à maioria das demais vitis viníferas. Estou me referindo a Pinotage. Cultivada com sucesso apenas no terroir da África do Sul, foi o resultado de um cuidadoso processo de cruzamento entre as uvas Pinot Noir e Cinsaut. Seu reconhecimento mundial aconteceu em 1959, quando um vinho feito a partir da Pinotage, ganhou uma competição nacional.
Este Nederburg foi um dos primeiros rótulos de qualidade a aparecer no mercado brasileiro. Certamente ainda precisa evoluir bastante para se tornar páreo para as grandes e célebres uvas francesas, mas mostra-se como uma boa opção para aventuras em territórios diferentes. Especialmente por esse preço!
Apresenta aroma muito lácteo, terroso e com bom toque vegetal. Um leve aroma de oxidação incomoda olfatos mais sensíveis. Ao evoluir entrega notas de especiarias.
Na boca é estruturado, pouco complexo, com taninos bem marcados, alcoólico no palato, mas sem incomodar, com final também tânico e lácteo.

Vinícola: Winemasters
Região: Western Cape
Uva: Pinotage
Safra: 2010
Graduação Alcoólica: 14,1%
Envelhecimento: 8-12 meses em barricas de 2º uso.
Preço: R$ 30,00 - CADEG

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Risotto de shitake servido com pupunha


Tudo bem, já rolou uma receita bem próxima a esta neste blog, mas é que tudo que é bom merece ser feito sempre. Como desta vez não encontrei o pupunha com espessura suficiente para recheá-lo com o risotto, servi o palmito como acompanhamento, cortado em rodelas grossas.

Para preparar o pupunha é fácil: basta regá-lo com azeite e sal (usei sal grosso moído na hora) e levar ao forno por 1 hora (ou até que fique macio), enrolado em papel alumínio.

Desta vez, o risotto foi de shitake com carne.

O procedimento é o mesmo para qualquer risotto.

Em uma panela, frite a carne já temperada. Enquanto isso, coloque para ferver 2 litros de água com 2 tabletes de caldo de carne.

Acrescente o arroz arbóreo, meio copo de vinho branco e mexa até evaporar toda a bebida.  Aí é só ir colocando uma concha do caldo de carne por vez e continuar mexendo até evaporar.

Quando o arroz estiver quase no ponto, acrescentar o shitake (cortado em fatias) e continuar pingando o caldo até alcançar o ponto do desejado (ou seja, o arroz ficar macio). Se necessário, acerte o sal.
 
Em seguida, é só acrescentar uma colher de manteiga e misturar bem.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Baguetes gourmet

Um lanche rápido, mas que fuja com convencional misto quente é, às vezes, tudo o que eu quero na hora que a fome aperta, depois de um dia cheio de trabalho.

Desta vez, peguei o molho pesto que tinha preparado dias antes e resolvi montar um sanduiche aberto em uma mini-baguete. 

Para isso, eu peguei tomates cereja (10 ou 12 unidades) e fiz um corte formando um "X", até a metade do tomate. Coloquei-os em um ramequim, regados com azeite, pimenta e sal e levei ao forno por 30 minutos, mexendo os tomates na metade do tempo.

Feito isso, foi só montar: cobri os pães com queijo cottage, espalhei os tomates e o pesto e levei ao forno por 5 minutinhos.


Agora, para aqueles que preferem uma versão um tanto pouco mais gorda, preparei estas baguetes com salame com capa de pimenta.

Este é mais fácil ainda: coloquei um fio de azeite no pão, cobri com fatias de salame com capa de pimenta (mas pode ser o da sua preferência), queijo defumado holandês em cubos e azeitonas. Cinco minutinhos no forno só para o queijo derreter.

A ideia é sempre a mesma, o recheio varia com a sua imaginação. É ótimo para aproveitar restinhos que ficam na geladeira...metade de um tomate, um pedaço de carne, um legume...

Macarrão de forno


Para os dias de preguiça extrema essa receita funciona muito bem. Não faz sujeira, não dá trabalho e fica muito saboroso. A receita é bem conhecida, mas vale a pena ser lembrada.

Vamos lá?

Peguei um refratório e acomodei dez ninhos de macarrão (comprei do mais grosso). Dentro de cada ninho coloquei uma colher de requeijão, um punhado de frango desfiado (daquele comprado congelado, já pronto!) e uma azeitona.

Juntei um pacote de molho de tomate e a mesma medida de água. Daí é só levar ao forno por meia hora (ou perceber que o macarrão está cozido).

Na hora de servir, um manjericão e parmesão ralado caem bem.

Viva a praticidade!

Bodega Del Fin del Mundo Special Blend 2007

A Bodega del Fin del Mundo é a maior bodega da região da patagônia, uma empresa que tem grande preocupação com qualidade e marketing, e que rapidamente conquistou seu lugar no mercado argentino e international.

Esse Special Blend é o principal rótulo da Bodega e, assim como o nome de seu restaurante em Buenos Aires, é uma "experiência" -  a começar pela garrafa, extremamente imponente e bela.

A combinação de Cabernet Sauvignon, Malbec e Merlot resulta em mudanças de aroma e sabor impressionantes e inusitadas. Logo ao abrir exibia aroma mentolado, tanto na rolha quanto na garrafa. Após uma hora no decanter, entregava aroma de açúcar mascavo, maracuja, cravo, melaço e notas de banana e pimentão.

Na boca um vinho complexo e agradável, com taninos bem macios. Apresenta nuances de banana e pimentão, evoluindo para um sabor marcado por cravo e especiarias. Curiosamente, após mais 20 minutos, retorna ao gosto de banana, mais açucarado e sedoso. Boa persistência. Um excelente vinho, com várias camadas de sabor e aroma.

Vinícola: Bodega Del Fin del Mundo
Uva/Corte: Cabernet Sauvignon 40%, Malbec 40% e Merlot 20%
Safra: 2007
Graduação Alcoólica: 14,5%
Envelhecimento: 18 meses em carvalho francês.
Preço: AR$ 200 (R$ 90) - Experiencia del Fin del Mundo

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Santa Ema Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2008




Este Cabernet Sauvignon da Isla de Maipo recebeu 90 pontos do crítico Robert Parker. Logo após ser aberto começa a surpreender ao apresentar aroma de frutas cítricas! Com mais tempo no decanter evolui para um aroma de frutas vermelhas, baunilha, notas de menta e pimenta, e um leve tostado.

No palato é sedoso, abaunilhado, com taninos bastante amortecidos e final de boca médio. Um cabernet que parece merlot! Ótima indicação para quem gosta de Cabernet Sauvignon levinho. Embora tenha algo de único, não se destaca em relação ao outro vinho da Santa Ema, o Merlot que já resenhamos aqui no Blog, que realmente é bem melhor.

Vinícola: Santa Ema
Região: Valle del Maipo
Composição: Cabernet Sauvignon
Safra: 2007
Graduação Alcoólica:14%
Preço: R$ 52,00 - Mundo do Vinho (Cadeg)


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Molho Pesto


Taí uma coisa que vale ter de vez em quando na geladeira. Não dá trabalho para fazer e dá aquele up em uma massa, sanduiche...

Geralmente o manjericão vira molho pesto aqui em casa sempre que não consigo terminar de usá-lo antes que comece a murchar na geladeira. Até por isso, não tenho muita medida.

Pegue o manjericão, separe as folhas, lave bem e seque em papel toalha. Amasse alho (um ou dois dentes, senão o pesto fica muito ardido) com um pouco de sal e reserve. Triture um punhado de nozes.  Pique com a ponta da faca o manjericão bem fino, misture as nozes, o alho e azeite (até quase cobrir a mistura).

Confesso que quando a preguiça bate e não tenho paciência para picar o manjericão bem fino, pico as folhas grosseiramente e uso o mixer para finalizar, deixando o molho mais fino. Se não tiver mixer, use o liquidificador (na opção pulsar) e seja feliz.

Guarde em um pote esterelizado. Dura a semana na geladeira.

Frango com quiabo



Uai, esse prato é bão dimais da conta sô! Como bom mineiro me sinto na obrigação de deixar por aqui uma das receitas mais tradicionais da minha terrinha. Falar dessa receita ou de qualquer outra iguaria da culinária mineira é falar das próprias origens de Minas Gerais. Nossa grande cozinha, aquela de receber as visitas e contar os causos, está repleta de portugueses e paulistas, ávidos pela conquista do ouro e pedras preciosas, de negros trazidos da África para servir de mão de obra escrava e de índios que também deixaram marcas indeléveis na nossa história. Esse prato faz emergir essa mescla de sabores ao apresentar o frango dos portugueses envolvido pelo quiabo africano muito bem acompanhado pelo milho do angu, um grande produto da culinária indígena. Mas vamos deixar a prosa de lado e ir ao que mais interessa: a receita.


Você vai precisar de:

400 gramas de pedaços de frango da sua preferência (eu prefiro o peito, coxa e sobrecoxa);
Aproximadamente 30 unidades de quiabo;
1 cebola média picada;
1 tomate sem pele e sem semente picado;
1 colher de chá de vinagre;
2 folhas de louro;
2 dentes de alho amassados;
1 pitada de curry;
1 fio de azeite;
Quanto baste de salsa e cebolinha;
Quanto baste de sal  e pimenta do reino moída.


Modo de preparo: 

Primeiro tempere o frango com sal, curry e pimenta do reino. Tome cuidado para não exagerar na quantidade de curry. Esse mix de temperos de origem indiana é muito bom para dar uma cor e um leve sabor picante ao frango, mas nesse caso não deve ser usado em excesso. Lave, seque bem, pique em pequenos pedaços os quiabos e  reserve. Em uma panela (de preferência de pedra) coloque um fio de azeite e frite os dentes de alho. Acrescente os pedaços de frango e mexa até que estejam bem fritos. Não se preocupe se começar a pegar no fundo. Esse "queimadinho" é importante para acentuar o sabor do prato. Coloque na panela a cebola picada e deixe até dourar. Agora é a vez do quiabo picado e das folhas de louro entrarem na panela. Continue mexendo enquanto o quiabo é refogado. É nesse momento que o quiabo começa  a soltar uma "baba".  É aí que entram o tomate e o vinagre com a função de eliminar esse aspecto viscoso do prato. Acrescente água fervendo até quase cobrir e deixe cozinhar até que o quiabo esteja macio. Acrescente a salsa e a cebolinha, acerte o sal e retire do fogo. Essa receita serve bem duas a três pessoas.

No preparo da foto acima, acompanham esse prato arroz branco, feijão e couve picada. Tradicionalmente o frango com quiabo é servido com arroz, couve refogada e angu. Pra quem não conhece, o angu é um prato muito popular em minas a base de fubá e água. Para o angu você deve ferver cerca de meio litro de água numa panela e acrescentar duas colheres de fubá. Não esqueça de dissolver o fubá em água antes de colocar na panela para não empelotar. Mexa até voltar a ferver e tampe a panela para cozinhar por aproximadamente 30 minutos. O angu é feito em muitas casas sem tempero mesmo, mas eu prefiro acrescentar um caldo de galinha à água antes de ferver.

Espero que gostem!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Delícia em camadas


Essa sobremesa sugerida pela Thaís, minha querida esposa, traz uma mescla de sabores simples e muito bem resolvida. As camadas de banana, biscoito recheado, leite condensado cozido e chantilly se misturam na boca deixando um delicioso gostinho de quero mais. E o melhor de tudo: a receita é bem simples e prática. Vejam só!

Camadas

Comece preparando a camada de leite condensado cozido. Para isso, é preciso colocar uma lata de leite condensado fechada e sem o rótulo em uma panela de pressão, cobrir com água a lata e cozinhar por 30 minutos. Não se esqueça de retirar o rótulo pois ele pode se desfazer durante o cozimento e  entupir a válvula da panela. Depois de esfriar, abra a lata e reserve. O resultado final tem uma textura e sabor muito parecidos com o doce de leite. Assim, por praticidade pode-se usar nessa camada um doce de leite de boa qualidade.

Fatiar em rodelas três bananas prata é o que precisamos para mais uma camada. Se quiser dar um sabor mais acentuado à banana, as rodelas podem ainda ser flambadas com ou licor de sua preferência ou mesmo com conhaque. Testamos com um licor de limão e ficou ótimo. O sabor cítrico da fruta acrescido à banana deu uma assinatura ao doce.

A farofa de biscoito pode ser obtida triturando um pacote de biscoito recheado de chocolate em um liquidificador ou multi-processador.

O chantilly para finalização pode ser comprado em spray, pronto para servir, ou feito em casa batendo uma lata de creme de leite fresco gelado com um pouco de açúcar por 3 a 5 minutos.

Montagem

Em uma xícara de café comece com uma camada fina de banana flambada, uma de doce de leite e outra de farofa de biscoito. Repita a camada de banana e doce de leite tomando cuidado para preencher apenas 80% da xícara. Com o auxílio de um saco plástico limpo com a ponta cortada o doce pode ser finalizado com o chantilly e decorado com a farofa de biscoitos.

Se preparado no dia anterior e guardado na geladeira, a sobremesa fica ainda mais saborosa. Essa quantidade rende aproximadamente 15 xícaras. Espero que gostem!


domingo, 6 de janeiro de 2013

Delícia de damasco


As festas de final de ano já acabaram, mas ainda há nozes e damascos na sua despensa? Que tal montar um doce cheio de presença e com uma combinação de sabores bem particular?

É só colocar  uma colher (de chá) de doce de leite sobre cada damasco e finalizar com um pedaço de nozes.

Simples, não é? Garanto que é impossível comer um só.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Escondidinho de carne seca


Taí uma coisa que nem dá tanto trabalho e todo mundo adora: escondidinho. Se for de carne seca então...Sem contar que é algo que rende muito. Veja como é simples:

No dia anterior, comece a dessalgar a carne. É simples, é só deixá-la em uma vasilha com água na geladeira (e trocar a água de três a quatro vezes).

Cozinhe a carne seca por 30 minutos na pressão ou até estar bem cozida. Desfie a carne e reserve.
 
Em seguida, cozinhe a mandioca na pressão por cerca de 30 minutos ou até que fique macia. Retire a água e amasse-a. Em uma panela grande, frite alho, junte uma colher de manteiga, uma pitada de sal, a mandioca amassada e vá pingando leite, até formar um creme homogêneo, com consistência de purê.

Já para a carne, frite uma cebola grande cortada em cubos, bastante alho e salsinha bem picada. Junte a carne e misture bem.

Montagem:
Pegue um refratário fundo, acomode a carne e cubra com o purê de mandioca. Finalize com parmesão ralado.

Leve ao forno por 20 minutos só para gratinar o queijo.

Se quiser algum acompanhamento, não precisa mais do que uma salada verde.

Cestinhas de chocolate com cereja


As cestinhas de massa de pastel figuram aqui em casa faz tempo, em versões doces e salgadas. Porém, quando eu vi essa gracinha no Cozinha Travessa endoideci e só voltei ao meu estado normal quando fui pra cozinha.

Ao contrário das outras vezes, optei por fazer cestinhas menores e, por isso, eu comprei massa de pastel em rolo (geralmente compro das redondas), cortei com auxílio de um cortador de biscoitos médio e assei em forminhas de empadas (daquelas bem pequenas - e coisa de 10 a 15 minutos no forno).

Isso porque, como é doce achei que de um tamanho menor ficaria menos enjoativo.

Enquanto as cestinhas de pastel assavam, eu derreti (no microondas mesmo), duas barras de chocolate. Em seguida, juntei uma caixinha de creme de leite, misturando bem.

Deixei as cestinhas esfriarem.

Em seguida, coloquei uma colheirada do ganache na forminha, polvilhei com castanha de caju moída e finalizei com uma cereja fresca.

Essa quantidade de chocolate dá uma média de 35 cestinhas pequenas.

É de comer rezando.

Espetinho caprese




Quer um jeitinho de servir uma salada simples, mas de um jeito muito charmoso? Para este revéillon, usei meia bola de isopor para acomodar os espetinhos caprese, que são bem simples de fazer.

É preciso apenas tomates cereja, queijo (eu sei mussarela mesmo, mas pode ser de búfala ou fresco) e manjericão. Daí é só espetar em um palito de dente o tomate, uma folhinha de manjericão e um cubinho de queijo.

 Em seguida, é só fixar no isopor.

Com a mesma ideia, montei um de frutas, com cerejas frescas, damasco e uva itália. Olha só: